As indústrias Odebrecht Agroindustrial, de Costa Rica (MS),
e Odebrecht Agroindustrial Unidade Eldorado, de Rio Brilhante
(MS), receberam o título no útlimo sábado (26).
e Odebrecht Agroindustrial Unidade Eldorado, de Rio Brilhante
(MS), receberam o título no útlimo sábado (26).
POR: DA REDAÇÃO COM INFORMAÇÕES DA ASSESSORIA
Assessoria
As indústrias sucroenergéticas
Odebrecht Agroindustrial Unidade Costa Rica, de
Costa Rica (MS), e Odebrecht Agroindustrial Unidade Eldorado, de Rio Brilhante
(MS), receberam, neste sábado (26/09), no EcoSesi Observatório Socioambiental,
em Bonito (MS), o Selo Verde do PSE (Programa Senai de Ecoeficiência),
que representa a pontuação máxima, mais 5% no benefício fiscal concedido
pelo Governo do Estado, e a boa condução das práticas ambientais.
Com essas duas entregas, sobe para 17 o número de indústrias que já receberam
Costa Rica (MS), e Odebrecht Agroindustrial Unidade Eldorado, de Rio Brilhante
(MS), receberam, neste sábado (26/09), no EcoSesi Observatório Socioambiental,
em Bonito (MS), o Selo Verde do PSE (Programa Senai de Ecoeficiência),
que representa a pontuação máxima, mais 5% no benefício fiscal concedido
pelo Governo do Estado, e a boa condução das práticas ambientais.
Com essas duas entregas, sobe para 17 o número de indústrias que já receberam
o Selo Ambiental do Senai – Odebrecht Agroindustrial Unidade Costa Rica,
Odebrecht Agroindustrial Unidade Eldorado, Copasul Fiação de Algodão, Central
Energética
Vicentina, Alcoolvale SA Álcool e Açúcar, Bunge Alimentos, Metalfrio Solutions,
Monteverde, Santa Luzia, Energética Santa Helena, Inflex, International Paper,
Vetorial, Usina Sonora, Metap Repram, Semalo e Coca-Cola.
Para o diretor-técnico do Senai, Gilberto Schaedler, as ações do PSE estão
cada vez mais em expansão, o que demonstra o interesse das indústrias em
desenvolverem ações de boas práticas ambientais.
“Assim estimulamos a criação de um ambiente favorável ao desenvolvimento
sustentável, somando esforços com o setor produtivo para promover cada vez
mais o desenvolvimento de Mato Grosso do Sul de forma responsável e
profissional, levando consciência ambiental ao negócio por meio da união
de esforços e objetivos comuns”, declarou.
Ele também destacou que, por meio do Selo Ambiental, o Senai valida e
reconhece o esforço da indústria sul-mato-grossense para ações que visam
a preservação.
O gerente do Senai Campo Grande, Marcos Costa, ressaltou que o número
de indústrias já certificadas de diferentes segmentos demonstra cada vez
mais a consolidação do PSE e o interesse das empresas em desenvolverem
boas práticas ambientais.
“O PSE é uma importante solução para as indústrias que querem melhorias nas
práticas ambientais e a consequência do trabalho é a entrega do selo”, disse.
Para o gerente de saúde, segurança e meio Ambiente da Odebrecht Agroindustrial
Vicentina, Alcoolvale SA Álcool e Açúcar, Bunge Alimentos, Metalfrio Solutions,
Monteverde, Santa Luzia, Energética Santa Helena, Inflex, International Paper,
Vetorial, Usina Sonora, Metap Repram, Semalo e Coca-Cola.
Para o diretor-técnico do Senai, Gilberto Schaedler, as ações do PSE estão
cada vez mais em expansão, o que demonstra o interesse das indústrias em
desenvolverem ações de boas práticas ambientais.
“Assim estimulamos a criação de um ambiente favorável ao desenvolvimento
sustentável, somando esforços com o setor produtivo para promover cada vez
mais o desenvolvimento de Mato Grosso do Sul de forma responsável e
profissional, levando consciência ambiental ao negócio por meio da união
de esforços e objetivos comuns”, declarou.
Ele também destacou que, por meio do Selo Ambiental, o Senai valida e
reconhece o esforço da indústria sul-mato-grossense para ações que visam
a preservação.
O gerente do Senai Campo Grande, Marcos Costa, ressaltou que o número
de indústrias já certificadas de diferentes segmentos demonstra cada vez
mais a consolidação do PSE e o interesse das empresas em desenvolverem
boas práticas ambientais.
“O PSE é uma importante solução para as indústrias que querem melhorias nas
práticas ambientais e a consequência do trabalho é a entrega do selo”, disse.
Para o gerente de saúde, segurança e meio Ambiente da Odebrecht Agroindustrial
Unidade Eldorado, Thales Garcia, o
selo é um importante reconhecimento.
“Esse Selo do Senai comprova a filosofia da indústria que tem as pessoas e o
meio ambiente como pilares e nos incentiva a melhorar cada vez mais as ações”,
declarou.
O gerente de pessoas, administração e finanças da unidade, Pedro Augusto da
Costa, acrescentou que essa é a filosofia da empresa desde 1944.
“Naquele momento já havia grande preocupação com o tema.
Agora que recebemos este reconhecimento vamos buscar cada vez mais
melhorias e bias práticas”, garantiu.
O gerente de segurança, saúde e meio Ambiente da Odebrecht Agroindustrial
Unidade Costa Rica, Fábio Ferrari, também salientou a satisfação em ter o
trabalho da indústria reconhecido.
“O Selo do Senai reconhece o esforço feito ao que desenvolvem trabalhos
que visam a sustentabilidade em Mato Grosso do Sul. Tem um retorno
econômico importante, mas o principal foco é esse incentivo as boas
práticas”, pontuou.
O PSE
Os selos ambientais do Senai classificam a eficiência do sistema de gestão ambiental das indústrias, conforme as disposições do Decreto Estadual
meio ambiente como pilares e nos incentiva a melhorar cada vez mais as ações”,
declarou.
O gerente de pessoas, administração e finanças da unidade, Pedro Augusto da
Costa, acrescentou que essa é a filosofia da empresa desde 1944.
“Naquele momento já havia grande preocupação com o tema.
Agora que recebemos este reconhecimento vamos buscar cada vez mais
melhorias e bias práticas”, garantiu.
O gerente de segurança, saúde e meio Ambiente da Odebrecht Agroindustrial
Unidade Costa Rica, Fábio Ferrari, também salientou a satisfação em ter o
trabalho da indústria reconhecido.
“O Selo do Senai reconhece o esforço feito ao que desenvolvem trabalhos
que visam a sustentabilidade em Mato Grosso do Sul. Tem um retorno
econômico importante, mas o principal foco é esse incentivo as boas
práticas”, pontuou.
O PSE
Os selos ambientais do Senai classificam a eficiência do sistema de gestão ambiental das indústrias, conforme as disposições do Decreto Estadual
nº 13.606, de 25 de abril de 2013 e que prorrogam até 2028 os incentivos
fiscais para o setor industrial sul-mato-grossense, permitindo a ampliação,
em até 5%, do percentual do benefício fiscal já concedido desde que haja
efetividade do plano técnico de sustentabilidade ambiental das empresas.
O PSE é desenvolvido em sete etapas: adesão, habilitação, definição de
metas, implementação da metodologia do PSE, processo de auditoria,
avaliação ambiental e emissão de selo ambiental.
Essas sete etapas são relevantes para a compreensão de todo o processo,
desde a habilitação da empresa até a emissão do selo. Porém, é prerrogativa
do Programa a análise prévia do sistema de gestão ambiental existente
na empresa.
Segundo a coordenadora do PSE, Liliane Candida Corrêa, o Programa avalia
31 indicadores de desempenho ambiental que abordam temas como política
ambiental, treinamentos, conscientização até o controle e monitoramento do
processo produtivo.
“Com esses indicadores avaliamos as conformidades ou não-conformidades
encontradas e classificamos as indústrias, pontuamos e definindo o selo que
irão receber”, disse.
Após as etapas a empresa recebe um selo que pode ser branco, marrom,
laranja, azul e verde.
O Selo Verde tem conceito entre 81 a 100 pontos e concede à indústria 5%
a mais de incentivo fiscal, enquanto Selo Azul tem conceito entre 61 a
80 pontos e incentivo fiscal de 4% a mais, o Selo Laranja tem conceito entre 41 e 60 pontos e 3% a mais de incentivo fiscal, o Selo Marrom tem conceito
efetividade do plano técnico de sustentabilidade ambiental das empresas.
O PSE é desenvolvido em sete etapas: adesão, habilitação, definição de
metas, implementação da metodologia do PSE, processo de auditoria,
avaliação ambiental e emissão de selo ambiental.
Essas sete etapas são relevantes para a compreensão de todo o processo,
desde a habilitação da empresa até a emissão do selo. Porém, é prerrogativa
do Programa a análise prévia do sistema de gestão ambiental existente
na empresa.
Segundo a coordenadora do PSE, Liliane Candida Corrêa, o Programa avalia
31 indicadores de desempenho ambiental que abordam temas como política
ambiental, treinamentos, conscientização até o controle e monitoramento do
processo produtivo.
“Com esses indicadores avaliamos as conformidades ou não-conformidades
encontradas e classificamos as indústrias, pontuamos e definindo o selo que
irão receber”, disse.
Após as etapas a empresa recebe um selo que pode ser branco, marrom,
laranja, azul e verde.
O Selo Verde tem conceito entre 81 a 100 pontos e concede à indústria 5%
a mais de incentivo fiscal, enquanto Selo Azul tem conceito entre 61 a
80 pontos e incentivo fiscal de 4% a mais, o Selo Laranja tem conceito entre 41 e 60 pontos e 3% a mais de incentivo fiscal, o Selo Marrom tem conceito
entre 21 e 40 pontos e incentivo fiscal de mais 2% e o Selo Branco tem
conceito entre 1 a 20 pontos e incentivo fiscal de mais 1%. A pontuação
conceito entre 1 a 20 pontos e incentivo fiscal de mais 1%. A pontuação
poderá ser revista a qualquer tempo, na vigência do
benefício
fiscal ou na vigência do prazo estabelecido para execução do processo de
auditoria, adequando-se a um novo resultado, aumentando ou diminuindo
o nível do selo no limite entre 1% e 5%.
auditoria, adequando-se a um novo resultado, aumentando ou diminuindo
o nível do selo no limite entre 1% e 5%.
Serviço - Mais informações
sobre o PSE podem ser obtidas por meio do
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