sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Projeto brasileiro oferece bicicletas pra crianças carentes que querem aprender a pedalar

Aprender a andar de bicicleta é um momento importante na vida da maioria das crianças – e o primeiro passeio sobre duas rodas pode ser tão emocionante quanto desafiador

Mesmo assim, nem todas as famílias possuem condições de comprar uma bicicleta para os pequenos. Uma solução simples para o problema foi encontrada pela Unimed em parceria com o jornal Diário Popular: oferecer empréstimo de bicicletas de rodinha gratuito por uma semana para que as crianças possam aprender a andar.

O objetivo, além de oferecer uma oportunidade às crianças, é também permitir que pais e filhos possam passar algum tempo juntos. A ação foi realizada inicialmente no Shopping Pelotas, em Pelotas, Rio Grande do Sul, em comemoração ao Dia dos Pais, e posteriormente teve seu alcance ampliado para outros pontos da cidade.

Os locais ofereciam o empréstimo de quatro bicicletas infantis, com rodinhas. 

Para usar uma delas, os pais só precisavam se dirigir ao estande e apresentar um documento. 

Depois disso, a brincadeira dos pequenos estava garantida. 

Ao final do período da ação, quatro bicicletas foram sorteadas entre as crianças participantes.
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Todas as fotos: Divulgação.

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

O que é o Cadastro Ambiental Rural


O que é o CAR
O Cadastro Ambiental Rural – CAR é um registro eletrônico, obrigatório para todos os imóveis rurais, que tem por finalidade integrar as informações ambientais referentes à situação das Áreas de Preservação Permanente - APP, das áreas de Reserva Legal, das florestas e dos remanescentes de vegetação nativa, das Áreas de Uso Restrito e das áreas consolidadas das propriedades e posses rurais do país. Criado pela Lei 12.651/2012 no âmbito do Sistema Nacional de Informação sobre Meio Ambiente - SINIMA, o CAR se constitui em base de dados estratégica para o controle, monitoramento e combate ao desmatamento das florestas e demais formas de vegetação nativa do Brasil, bem como para planejamento ambiental e econômico dos imóveis rurais.
Onde faço a inscrição:
A inscrição deve ser feita junto ao órgão ambiental estadual ou municipal competente, que disponibilizará na internet programa destinado à inscrição no CAR, bem como à consulta e acompanhamento da situação de regularização ambiental dos imóveis rurais. 
Estados que não possuem sistemas eletrônicos poderão utilizar o Módulo de Cadastro para fins de atendimento ao que dispõe a Lei 12.651/12 e acesso a seus benefícios. Desta forma, antes de acessar o Módulo CAR para realizar inscrição, verifique se o imóvel rural que pretende cadastrar se localiza em unidade da federação no qual o órgão ambiental responsável por recepcionar as inscrições no CAR possui sistema eletrônico próprio e página específica para tal finalidade. 
Nesses casos, não será possível inscrever seu imóvel rural no CAR por meio do Módulo de Cadastro disponibilizado nesta página. Para realizar a inscrição, acesse o sítio eletrônico e/ou entre em contato com o órgão ambiental competente do Estado da federação em que se localiza o imóvel rural para obter informações acerca dos procedimentos a serem adotados.
Benefícios:
Além de possibilitar o planejamento ambiental e econômico do uso e ocupação do imóvel rural, a inscrição no CAR, acompanhada de compromisso de regularização ambiental quando for o caso, é pré-requisito para acesso à emissão das Cotas de Reserva Ambiental e aos benefícios previstos nos Programas de Regularização Ambiental – PRA e de Apoio e Incentivo à Preservação e Recuperação do Meio Ambiente, ambos definidos pela Lei 12.651/12. Dentre os benefícios desses programas pode-se citar:

  • Possibilidade de regularização das APP e/ou Reserva Legal vegetação natural suprimida ou alterada até 22/07/2008 no imóvel rural, sem autuação por infração administrativa ou crime ambiental;

  • Suspensão de sanções em função de infrações administrativas por supressão irregular de vegetação em áreas de APP, Reserva Legal e de uso restrito, cometidas até 22/07/2008.

  • Obtenção de crédito agrícola, em todas as suas modalidades, com taxas de juros menores, bem como limites e prazos maiores que o praticado no mercado;

  • Contratação do seguro agrícola em condições melhores que as praticadas no mercado;

  • Dedução das Áreas de Preservação Permanente, de Reserva Legal e de uso restrito base de cálculo do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural-ITR, gerando créditos tributários;

  • Linhas de financiamento atender iniciativas de preservação voluntária de vegetação nativa, proteção de espécies da flora nativa ameaçadas de extinção, manejo florestal e agroflorestal sustentável realizados na propriedade ou posse rural, ou recuperação de áreas degradadas; e

  • Isenção de impostos para os principais insumos e equipamentos, tais como: fio de arame, postes de madeira tratada, bombas d’água, trado de perfuração do solo, dentre outros utilizados para os processos de recuperação e manutenção das Áreas de Preservação Permanente, de Reserva Legal e de uso restrito.
Fonte e para mais informações consulte: http://www.car.gov.br/#/

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Mãe supera o divórcio construindo casa na natureza para viver com os 3 filhos

Algumas vezes, até mesmo os piores momentos de nossas vidas podem servir de inspiração para criar algo novo. E foi exatamente isso que aconteceu com Kelley Lewis. 

Aos 29 anos, ela já era mãe de três crianças pequenas e caiu em estado de depressão após enfrentar um divórcio. Construir sua própria casa de férias fez com que ela recuperasse a confiança em si mesma e pudesse ensinar novos valores aos filhos.

Tudo começou após comprar um pedaço de terra em meio à natureza, em Ohio, nos Estados Unidos. Isso foi mais ou menos na mesma época em que ela conheceu o movimento Tiny House. Sem nenhum conhecimento prévio em construção, ela começou a desenhar a casa de 18 metros quadrados sozinha, com a ajuda de uma régua, um lápis, uma borracha e muitos tutoriais do Youtube.

Um dos objetivos da construção era se manter sustentável e, portanto, Kelley utilizou também muitos materiais recicláveis e criou até mesmo um banheiro de compostagem

Mesmo assim, um dos aspectos mais importantes da construção foi a possibilidade de aumentar os laços com os seus próprios filhos, ao ensiná-los sobre as coisas que acredita. Os ensinamentos encontrados ao longo da jornada e o projeto da construção podem ser vistos no blog Cabin Chick.

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O vídeo abaixo conta mais sobre essa história (em inglês):

Todas as fotos via

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

LEI Nº 13.186, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2015 Institui a Política de Educação para o Consumo Sustentável


A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º  Fica instituída a Política de Educação para o Consumo Sustentável, com o objetivo de estimular a adoção de práticas de consumo e de técnicas de produção ecologicamente sustentáveis.
Parágrafo único.  Entende-se por consumo sustentável o uso dos recursos naturais de forma a proporcionar qualidade de vida para a geração presente sem comprometer as necessidades das gerações futuras.
Art. 2º  São objetivos da Política de Educação para o Consumo Sustentável:
I - incentivar mudanças de atitude dos consumidores na escolha de produtos que sejam produzidos com base em processos ecologicamente sustentáveis;
II - estimular a redução do consumo de água, energia e de outros recursos naturais, renováveis e não renováveis, no âmbito residencial e das atividades de produção, de comércio e de serviços;
III - promover a redução do acúmulo de resíduos sólidos, pelo retorno pós-consumo de embalagens, pilhas, baterias, pneus, lâmpadas e outros produtos considerados perigosos ou de difícil decomposição;
IV - estimular a reutilização e a reciclagem dos produtos e embalagens;
V - estimular as empresas a incorporarem as dimensões social, cultural e ambiental no processo de produção e gestão;
VI - promover ampla divulgação do ciclo de vida dos produtos, de técnicas adequadas de manejo dos recursos naturais e de produção e gestão empresarial;
VII - fomentar o uso de recursos naturais com base em técnicas e formas de manejo ecologicamente sustentáveis;
VIII - zelar pelo direito à informação e pelo fomento à rotulagem ambiental;
IX - incentivar a certificação ambiental.
Art. 3º  Para atender aos objetivos da Política a que se refere o art. 1º, incumbe ao poder público, em âmbito federal, estadual e municipal:
I - promover campanhas em prol do consumo sustentável, em espaço nobre dos meios de comunicação de massa;
II - capacitar os profissionais da área de educação para inclusão do consumo sustentável nos programas de educação ambiental do ensino médio e fundamental.
Art. 4º  Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 11 de novembro de 2015; 194º da Independência e 127º da República.
DILMA ROUSSEFF
Aloizio Mercadante

Eletrobras ensina como economizar energia na hora de enfeitar a casa para o natal

Por Assessoria


As festividades de fim de ano estão chegando e os bairros da cidade vão ficando mais iluminados com os enfeites natalinos. É comum se ver pisca-piscas, cascatas com lâmpadas e jardins decorados nessa época. 
Mas toda essa luminosidade pode se tornar um peso na hora de pagar a conta de energia. 
Por isso, a Eletrobras Distribuição Alagoas dá dicas de como manter a decoração natalina sem doer no bolso.
As lâmpadas decorativas de ‘pisca-pisca’ ou cascatas estão entre as vilãs do consumo nesse período festivo. Se um conjunto com 100 lâmpadas comuns, por exemplo, ficar ligado 8h por dia, o consumidor terá um aumento no consumo de 12 quilowatt/hora (kWh) por mês, o equivalente a aproximadamente R$ 8.
Para evitar essa situação, a Eletrobras orienta a compra de luzes de LED, pois possuem uma potência média de 15 watts (w), e se utilizadas no mesmo período do exemplo anterior, irão consumir apenas 3,6 KWh mensalmente. Isso representa uma economia de 70% em relação ao ‘pisca-pisca’ tradicional.
O gerente de Eficiência Energética da Eletrobras, Edmilson Santos, alerta que na hora de comprar esses produtos também é preciso ficar atento à potência informada na embalagem. 
“Quanto maior a potência e tempo de uso, maior será o consumo do enfeite natalino. 
Portanto é aconselhável que o consumidor escolha enfeites que tenham uma potência menor”.
Outra prática que ajuda a reduzir o consumo no período natalino é desligar os aparelhos decorativos no período em que não houver movimento na residência.
Segurança – Além da eficiência energética, a Eletrobras está preocupada com a segurança dos clientes nesta época do ano. Na hora de instalar as luzes e equipamentos que necessitam de energia é necessário seguir alguns conselhos, que previnem acidentes e podem salvar uma vida.
Jorge Rocha, gerente de segurança da Eletrobras recomenda não fazer emendas nos fios; não utilizar benjamim, mais conhecidos como “T”, pois eles podem sobrecarregar e superaquecer a rede e causar curto circuito; deixar as lâmpadas longe de isopor e papel para evitar incêndios; adquirir produtos certificados com o selo do Inmetro; revisar a instalação elétrica da casa, caso sejam usadas muitas luzes para a decoração; ler o manual do produto e seguir as recomendações do fabricante.


quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Arquitetos criam incrível casa sustentável na Mata Atlântica feita para estimular a criatividade

Imagina que incrível morar no meio de uma área protegida da Mata Atlântica. Entre as movimentadas São Paulo e Rio de Janeiro está o Parque Nacional da Serra da Bocaína, um respiro verde de 104.000 hectares, onde está a bela residência “Arca“. 

Criada pelos arquitetos do Atelier Marko Brajovic, a casa sustentável tem visão privilegiada para a floresta e muito ar puro. 

O imóvel pré-fabricado no formato de concha é feito em alumínio, zinco e ferro – que juntos formam o Galvalume, contando com grandes janelas de vidro que oferecem a vista para o entorno. 

A novidade é que a casa pode ser facilmente montada e desmontada em até uma semana, mas neste caso foi instalada na cachoeira Perequé, a 10 km de um dos lugares mais legais do Brasil, em Paraty.

Com paredes de maneira, tem dois quartos e um banheiro, além de cozinha integrada a sala. Segundo os realizadores, a ideia principal é que a casa seja utilizada para imersões criativas por profissionais (com ou sem crianças) que querem trabalhar em suas criações imersos na natureza e em um ambiente muito confortável”. 

Para essa segunda opção, as camas se transformam em sofás e os quartos em salas de produção.

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O nome Arca veio dos moradores da região, que compararam a arquitetura com um navio em terra. 

O estúdio que projetou a casa já esteve envolvido em vários projetos bacanas, como no design das exposições de David BowieStanley Kubrick e François Truffaut em São Paulo.
Dá pra notar que criatividade não falta, não é? 

Então inspire-se:

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Todas as fotos: Divulgação via

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Sementes duradouras!

  
A diversidade biológica continua a encolher em um ritmo alarmante com a perda de várias espécies de plantas representando uma ameaça, aparentemente menos visível do que a perda de animais, mas em muitos aspectos de forma muito mais crítica.

As populações indígenas, como os agricultores norte americanos, por exemplo, bem como na Mesoamerica, Região dos Andes e na Amazônia tem continuamente cultivado milho, feijões, abóbora, mandioca e outras sementes e raízes por mais de cinco mil anos. 

Uma das qualidades do seu sistema tradicional de agricultura é o alto nível de biodiversidade. 

Esses sistemas tradicionais emergiram através de séculos de evolução cultural e biológica, e eles representam a experiência acumulada de agricultores indígenas interagindo com o meio ambiente sem acesso a insumos externos, capital ou conhecimento científico. 

Usando de maneira criativa a auto suficiência, o conhecimento experimental assim como os recursos locais disponíveis, agricultores tradicionais tem continuamente desenvolvido sistemas de agriculturas com produções que resistiram ao teste do tempo.


O grande desafio para entender como a agricultura tradicional mantêm, preserva e maneja a biodiversidade é reconhecer a complexidade de seu sistema de produção. 

Hoje é amplamente aceito e difundido que o conhecimento indígena e tradicional é um recurso poderoso em seu próprio direito e é complementar ao conhecimento científico da cultura ocidental. 

Entretanto, não é possível separar o estudo da agricultura biodiversa e o estudo da cultura que o nutre. Enquanto a agricultura tradicional desaparece em face das transformações políticas, sociais e econômicas, a preservação de sistemas tradicionais de agricultura deve ocorrer em conjunto com a manutenção da cultura local. 


A conservação e o manejo da biodiversidade agrícola não são possíveis sem a preservação da diversidade cultural.


                                                        Fonte: Jornal de Brasília


Agricultura tradicional é o berço da biodiversidade agrícola, desempenha um papel fundamental na segurança alimentar, preserva o solo e a água, é resiliente à desastres naturais, em especial às alterações climáticas, sobre as quais os agricultores indígenas não têm nenhum controle. 

Agrônomos e outros cientistas encontram dificuldades para entender a complexidade de métodos tradicionais locais e têm ignorado sistemas tradicionais de agricultura impondo condições e tecnologias que vem interrompendo a integridade da agricultura tradicional. 

Existe uma força na diversidade do sistema de agricultura indígena baseada no fato de que essa diversidade deve perdurar para o benefício da população. 

Este compromisso reflete a responsabilidade com as futuras gerações, revelado no antigo provérbio indígena: "Não herdamos a terra de nossos antepassados, mas a tomamos emprestadas de nossos descendentes futuros’’.

 Somente na América Latina, mais de 2.5 milhões de hectares de agricultura tradicional têm sucessivamente se adaptado à ambientes com condições difíceis como campos elevados, policultura e agrofloresta.

Quando os países industrializados tomaram ciência a respeito dos serviços ecológicos realizados pela biodiversidade, localizada em sua maioria nos países “em desenvolvimento”, estes testemunharam uma "corrida pelo gene”. 

Corporações multinacionais até hoje vasculham agressivamente florestas, campos de cultivo e as regiões costeiras em busca de ouro genético. 

Protegidos pelo World Trade Organization, empresas multinacionais tem praticado livremente “biopirataria”. 

O Rural Advancement Foundation estima que essa atividade ilegal custa ao países em desenvolvimento em torno de 5.4 bilhões de dólares por ano perdidos em royalties para empresas farmacêuticas e alimentícias que usam germoplasma de agricultores indígenas e plantas medicinais.


Açaí: Um conhecido caso de biopirataria

Claramente, a biodiversidade é vista como matéria prima para corporações multinacionais que vem lucrando bilhões de dólares em laboratórios norte americanos a partir do germoplasma que agricultores indígenas, cuidadosamente, tentam proteger ao longo de gerações. 

Até hoje, empresas de biotecnologia não ofereceram nenhum tipo de indenização e reconhecimento aos agricultores tradicionais.


O atual sistema agrícola com cultivos biotecnológicos favorece monoculturas caracterizadas por níveis perigosamente elevados de homogeneidade genética, levando a uma maior vulnerabilidade dos sistemas agrícolas. 

À medida que as novas sementes de bioengenharia substitui as antigas variedades tradicionais e seus parentes silvestres, a erosão genética irá se acelerar. 

O que é irônico é que o impulso para a uniformidade não só vai destruir a diversidade de recursos genéticos, mas também irá interromper a complexidade biológica que está por trás da sustentabilidade dos sistemas agrícolas tradicionais, a maioria dos que forneceram a matéria-prima para a biotecnologia corporativa.


Está claro que as estratégias agrícolas indígenas favorecem a complexidade para uma análise ecológica profunda. 

Os métodos de agricultura que possuem melhor oportunidade para perdurar são aqueles que se desviam menos da diversidade das comunidades nativas. Por esta razão, a agricultura tradicional indígena representa uma força poderosa contra a tendência para uma visão reducionista da natureza e da agricultura instituída pela biotecnologia contemporânea. 

Preservando agroecossistemas tradicionais e compreendendo como produtores locais mantém e manejam a biodiversidade podemos acelerar consideravelmente a adoção de princípios agroecológicos profundos. 

Tais princípios são bastante necessários a fim de desenvolver agroecossistemas sustentáveis e estratégias de conservação da biodiversidade em países industrializados e em desenvolvimento. É a única esperança para a agricultura duradoura.


Agricultura Convencional x Agroecologia: 3 mitos que você sempre ouviu sobre a agroecologia mas ninguém teve coragem de negar.

Ao contrário de solução rápida de bioengenharia, a agricultura tradicional e regenerativa não pode ser implementada em escala sem mudanças culturais profundas. 

É hora de se apaixonar pela terra, pelo solo e pelas árvores, para deter a destruição dos mesmos e para ajudarmos na sua restauração. É tempo da política e da prática agrícola se tornarem alinhados com a regeneração.


Escrito por Maria Eduarda Souza